A Um Nome surgiu a partir de um encontro providencial entre dois colegas de profissão decididos a incorporar os conceitos de comunicação integrada ao mercado cultural de Brasília. A proposta inicial era a de apresentar a gestão integrada de comunicação ao mercado das artes da capital federal.

De 2011 para cá muita coisa mudou. Hoje, mais do que nunca, sabemos a importância de pensar a comunicação 360º, desenhando estratégias de acordo com o perfil do cliente e incorporando a este processo os mais variados serviços. Mais que isso, a proposta da Um Nome é de co-criar, pensar cada trabalho de maneira detalhada, com vivacidade e ousadia, marcas fortes dos membros.

Com trabalhos direcionados para públicos específicos e grande preocupação com a coerência entre linguagem e estilo, a Um Nome já atuou em grandes projetos e hoje é reconhecida como uma especialista em comunicação voltada para a cultura, em especial para festivais – tendo alguns dos maiores da cidade em seu portfólio.

A partir de uma longa jornada comunicando pequenos, médios e grandes eventos, a Um Nome se tornou também uma produtora. Nosso xodó se chama Favela Sounds – Plataforma Internacional de Cultura de Periferia, que se lançou como festival e hoje amplia sua atuação nas redes (presenciais e online), com campanhas, geração de conteúdo especializado e eventos.

Além disso, realizamos shows e outros festivais e projetos. Desde 2016 apresentamos nomes como Baco Exu do Blues, MC Tha, Titica (Angola), Mahmundi, Mc Carol, Wesli (Haiti) e muitos outros em produções com o selo Um Nome.

E não para por aí! Também mergulhamos no audiovisual! Atualmente atuamos na produção de vídeos institucionais, coberturas e também na realização da nossa primeira série documental: Favela.doc. A série, com direção de Viviane Ferreira e Co-direção de Melina Bomfim investiga e leva às telas modos de produção e singularidades dos fazeres culturais periféricos.